O diálogo inter-artes em José de Almada Negreiros


por Barbara Aniello
25 de Maio de 2009, 18h30, sala 133

Toda a obra de José Almada Negreiros escrita, pintura, desenho, coreografia, cenografia, reflexão artística, encenação, percorre um direcção única: a busca de um novo eu e de uma futura humanidade renascida. Do caos futurista dos anos de Orfeu, até ao final da década dos anos 60, Almada persegue a mesma visão da obra de arte, a mesma concepção estética, uma estética unitária, linear, teleológica, que parte do corpo geometrizado, atravessa a geometria corporal, chegando às descobertas da pura geometria, sintetizada no grande painel final cujo título paradoxal é “Começar”.
Em colaboração com o Mestrado em Estudos de Cultura. Universidade Católica Portuguesa, Palma de Cima, Lisboa
 
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